Entrevista com Pedro Américo Farias


FREEPORTO – O que pensas da iniciativa da FreePorto?

PAF – Primeiramente, gosto da idéia porque me agrada muito o espírito de paródia que a palavra traz, com um primeiro e forte sentido – o da contraposição; segundamente, porque o elemento free conduz a um outro, também de forte sentido, o da liberalidade, abertura para as várias dicções (em conceito e forma) estéticas.
Quando li no jornal, a primeira sensação que tive posso traduzir nesta expressão : “isso pertence também a mim”.

FREEPORTO – Expectativas para a festa?

PAF – Espero o que sempre esperei dos que se propõem movimentar seja o que for; não espero o novo, espero o melhor que se pode fazer, hoje – o real de cada um, na liberdade da criação. Isso é antigo e sempre bom. Espero a superação do conformismo, do envelhecimento, da canonização. Espero encontrar Nietzsche de mãos dadas com o dadaísmo.

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Sobre Wellington de Melo

Escritor, professor & crítico da vida, não necessariamente nesta ordem. Ver todos os artigos de Wellington de Melo

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